Jornalistas elogiam curso sobre Comunicação, Saúde e Direitos das Mulheres

O auditório do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) ficou lotado, nos dias 11 e 12 de dezembro, quando foi realizado o Curso Comunicação, Saúde e Direitos das Mulheres, fruto de uma parceria da ONU Mulheres com a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e outros parceiros. A etapa de Fortaleza foi extraordinária e resultou de um esforço do Sindjorce em proporcionar a formação para a categoria, uma vez que a iniciativa estava prevista para acontecer apenas no Rio de Janeiro, Natal, Salvador e Recife.

“A etapa de Fortaleza foi a que contou com maior número de participantes: 52 no total, sendo 121 inscritos”, revelou a facilitadora, a jornalista e professora Cleidiana Ramos. Como o curso era para 50 participantes, as vagas obedeceram a ordem de inscrição online. A turma, composta por jornalistas de mídia impressa, blogs, assessorias e estudantes de Jornalismo, foi bastante participativa, com questionamentos e ponderações. Ao final, os participantes elogiaram a formação, sobretudo a dinâmica utilizada pela facilitadora.

“Eu como uma das participantes, agradeço de coração, a oportunidade de receber instruções como essa. Um papo super descontraído e enriquecedor, que manteve todos ligados em cada palavra da facilitadora. Parabéns ao Sindjorce pela capacitação oferecida. Vocês pensam na construção do profissional e isso é gratificante. Quero participar de mais eventos como esse”, disse Michele Mesquita.

“Foi muito gratificante participar desses dois dias de curso, experiência enriquecedora como profissional mas principalmente como mulher”, afirmou a estudante de Jornalismo Andrezza, que veio de Sobral especialmente para a formação. “Obrigado por ter nos proporcionado este curso maravilhoso. Foi um momento bastante edificante para todos que participaram”, comentou o também estudante Jardel.

“Foi maravilhoso mesmo. E o que era aquela mulher (a facilitadora)? Maravilhosa. Excelente curso. Ganhamos conteúdo pra vida. Quero ver depois o app da turma aí”, disse Polianna Uchoa, referindo-se ao aplicativo para celular que foi uma das proposta apresentadas pelo seu grupo para tratar das questões dos direitos das mulheres.


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