Campanha de Sindicalização 2020

A Esperança tá no Sindicato

Com a ampla retirada de direitos promovida pela “reforma” trabalhista, a sindicalização continua sendo a melhor arma de defesa dos trabalhadores. Mais do que nunca, o engajamento e a união dos profissionais é que fortalecem a atuação da categoria e do Sindicato dos Jornalistas para manter e conquistar mais direitos.

No cenário de crescimento da retirada de direitos, materializada pela Lei Nº 13.467/17, que instituiu a “reforma” trabalhista, a sindicalização é ainda mais importante. Só a união dos jornalistas é que fortalece o embate para garantir melhores condições de trabalho aos profissionais.

Fundado em 26 de maio de 1953, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) completa 65 anos em 2018. A entidade participou – e participa – de embates importantes dos jornalistas e da sociedade brasileira, seja por direitos trabalhistas e sociais, seja pelos direitos humanos e pela democracia.

Quando você diz sim ao Sindicato, diz não às demissões e à precarização do trabalho e do próprio Jornalismo! Isto porque sindicalizar-se é mais do que ingressar em uma entidade representativa de classe. É exercer plenamente a sua cidadania, participando de ações que valorizam o seu trabalho e a sua profissão.

Sindicalizar-se é lutar para manter direitos já conquistados e ampliá-los. A jornada de trabalho de cinco horas/dia, os pisos salariais, a diária de viagem e o auxílio creche integral são direitos históricos alcançados pela luta do Sindjorce, além de outras vitórias conquistadas pela mobilização da categoria.

Por que se sindicalizar?

Além de promover a luta organizada, a sindicalização é importante porque o Sindjorce é a entidade que defende os interesses dos jornalistas nas mesas de negociação das Campanhas Salariais, contra as demissões e contra a precarização da profissão, como os atrasos de pagamento de salários, a pejotização e as demissões em massa.

O Sindicato também tem um trabalho reconhecido na área jurídica, comunicação ágil e direta com a categoria, diversos convênios, cursos e parcerias que trazem benefícios aos trabalhadores e aos seus dependentes.

Como se sindicalizar sindicalizar? (documentação necessária)

  • Diploma do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo (funções: Repórter Fotográfico/Cinematográfico/Ilustrador/Diagramador não necessitam apresentar diploma);
  • Carteira de Identidade e CPF;
  • Comprovante de endereço;
  • 2 (duas) fotos 3×4 com fundo branco, em papel fotográfico;
  • CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social com número de registro profissional;

Solicite a documentação por meio do e-mail secretaria2@sindjorce.org.br, ou realizar o cadastro presencialmente no Sindjorce.

Valor das mensalidades:

1,5% sobre o piso salarial referente à função que o jornalista exerce (impresso, rádio e tv ou assessoria de imprensa).

Valores de mensalidades:

  • Freelancer: R$ 21,53
  • Impresso: R$ 43,06
  • Rádio & TV: R$ 51,68
  • Assessoria de Imprensa/Comunicação: R$ 75,24

Valores das anuidades à vista (30% de desconto):

  • Freelancer: R$ 180,85
  • Impresso: R$ 361,70
  • Rádio & TV: R$ 434,19
  • Assessoria de Imprensa/Comunicação: R$ 632,01

Valores das anuidades à prazo (20% de desconto)

  • Freelancer: R$ 206,20
  • Impresso: R$ 413.37
  • Rádio & TV: R$ 496,13
  • Assessoria de Imprensa/Comunicação: R$ 722,30

Obs 1: O jornalista de Assessoria de Imprensa/Comunicação que recebe remuneração abaixo do salário base defendido pelo Sindicato contribui com mensalidade no valor mais aproximado de sua faixa de remuneração.

Obs 2: Jornalistas freelancers pagam 50% da mensalidade de impresso.

Benefícios da sindicalização

Desconto na emissão da carteira da FENAJ e possibilidade de emissão da carteira internacional (FIJ);

  • Assessoria jurídica trabalhista;
  • Receber todos os informativos eletrônicos;
  • Fazer uso dos convênios e descontos em serviços;
  • Descontos ou gratuidade em cursos oferecidos pelo Sindicato;
  • Votar e ser votado nos fóruns da categoria.

Sindicalize-se e diga não à precarização no Jornalismo!