A presidente do Sindjorce, Samira de Castro, e o secretário-geral, Rafael Mesquita, participaram, na sexta-feira (26/01), da primeira reunião deste ano do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH). Na pauta do colegiado, a questão do grupo fascista denominado Carecas do Brasil Ceará, que agrediu um jovem no Benfica, e o acesso dos povos de religião de matriz africana ao Cemitério São João Batista, em Fortaleza.
No primeiro ponto, o Sindjorce sugeriu a criação de cursos para capacitar a imprensa cearense acerca das temáticas relativas aos direitos humanos. A decisão editorial do jornal O Povo de entrevistar o grupo fascista foi duramente criticada pelos conselheiros presentes.
Os diretores do Sindjorce, que são conselheiros do CEDDH, se colocaram à disposição para montar formações para a categoria, sugeriram um café da manhã para os representantes dos veículos de comunicação e informaram que a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) está apoiando a reedição do Manual de Comunicação LGBTI+, em parceria com a Aliança Nacional LGBTI.
