Manuela D’Ávila lança livro em Fortaleza no dia 10 de abril

A convite dos deputados estaduais Augusta Brito e Carlos Felipe, a candidata à vice-presidência nas eleições de 2018, Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), estará em Fortaleza para lançar o livro “Revolução Laura: reflexões sobre maternidade e resistência”, na próxima quarta-feira (10/4). A obra de sua autoria é sobre a rotina ao seguir o desafio de concorrer no pleito eleitoral sem abrir mão da maternidade.

A comunista lançou a primeira edição inicialmente em Salvador (BA) e seguiu por diversas capitais brasileiras. A agenda em Fortaleza será no auditório da Universidade do Parlamento (Unipace), no prédio anexo à Assembleia Legislativa do Ceará. O evento acontece a partir das 18h, com sessão de autógrafos e venda dos livros e, após, às 19h, haverá um bate-papo com os presentes. O livro estará sendo comercializado a R$ 40,00.

O evento conta com parceria com o Instituto de Estudos e Pesquisas sobre o Desenvolvimento do Ceará (INESP), Associação Cearense de Imprensa (ACI) e Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce). As inscrições do evento podem ser realizadas, de forma gratuita e antecipadamente, pela plataforma Sympla (www.sympla.com.br).

“Quando a gente mudar a nossa cultura, vai achar estranho pais que nunca estão com seus filhos. Alguém está. Esse alguém é a mãe. Isso tem relação com mulheres não ocuparem espaço público. É fácil, fácil pra um homem. Quando desfila com o filho, vira mito”, afirma a gaúcha Manuela, que é jornalista e também exerceu o cargo de deputada federal por dois mandatos. Ela também foi deputada estadual no Rio Grande do Sul por um mandato, até o início de 2019.

Sobre o livro Revolução Laura

A maternidade é revolucionária. Este livro é o registro afetivo de uma mulher, mãe de uma criança de dois anos, que aceitou o desafio de concorrer à presidência do Brasil em novembro de 2017 e que, em agosto de 2018, tornou-se candidata a vice-presidente, chegando ao segundo turno. Uma mulher que percorreu um país continental, amamentando sua filha e construindo uma nova forma de ocupação do espaço político.

Também é uma conversa, sobre uma jornada de aprendizado e acolhimento. Sobre privilégios; sobre as lutas para que privilégios não existam mais. É sobre direitos. É sobre feminismo e liberdade. É sobre afeto, carreira e amor, porque não tem sentido ser pela metade. É sobre estar e não estar; presença e ausência. Sobre ser mãe e mulher; ser madrasta e não ser bruxa. Sobre acolher, sonhar um outro mundo e ser o outro mundo sonhado. E, profundamente, é sobre uma revolução chamada Laura. Uma revolução de amor, de amor próprio, de potência. Porque depois de gerar um filho não há nada, nadica de nada que uma mulher não possa fazer.

Fonte: Assessoria da deputada Augusta Brito

 


Warning: A non-numeric value encountered in /home/storage/8/f8/9e/sindjorce/public_html/wp-content/themes/Newspaper/includes/wp_booster/td_block.php on line 705

DEIXE UMA RESPOSTA