A Rede Internacional de Jornalistas com Visão de Gênero – RIPVG (*) lança de 9 a 23 de março a Campanha “Igualdade e gênero na comunicação” para divulgar as recomendações para o avanço da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. no âmbito da sexagésima sexta sessão da Comissão sobre a Condição da Mulher (CSW66), que acontecerá de 14 a 25 de março de 2022.
Levando em conta as importantes contribuições que a Declaração e Plataforma de Ação de Pequim significou para mulheres e meninas em relação ao Capítulo J ‘Mulheres e Mídia’ (aprovado em 1995), a RIPVG resumiu uma série de recomendações feitas pelas redes de jornalistas com uma perspectiva de gênero da Argentina, Brasil, Catalunha, Chile, Colômbia e México, que são dirigidas aos Estados, mídia, academia e profissionais de jornalismo e comunicação e empresas de tecnologia no “Decálogo: recomendações para avançar a igualdade de gênero e os direitos das mulheres na comunicação e jornalismo” .
O Capítulo J. Mulheres e Mídia visa aumentar o acesso e a participação das mulheres na mídia e promover uma imagem equilibrada e não estereotipada delas. No entanto, das doze esferas estabelecidas em 1995, hoje existem seis coalizões transformadoras nas quais os direitos das mulheres na comunicação e no jornalismo foram integrados.
Por isso, a campanha ‘Igualdade e gênero na comunicação’ quer relembrar as questões pendentes para as mulheres na comunicação e no jornalismo, e destacar que para alcançar a igualdade de gênero é essencial garantir a liberdade de expressão das mulheres e sua representação equilibrada e digna em todas as mídias e plataformas de comunicação.
Você poderá conhecer esta campanha de comunicação em espanhol e inglês através do site do RIPVG www.redinternacionaldeperiodistas.com e suas redes sociais [Facebook: @RedInternacionalDePeriodistas | Twitter: @redpergenero | IG: redpergenre]
*Contato de imprensa*
Grace Monserrate Torrente R.
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(*) A Rede Internacional de Jornalistas com Perspectiva de Gênero (RIPVG) é um espaço no qual jornalistas de 36 países convergem hoje, individual ou coletivamente, com o propósito de promover o jornalismo com perspectiva de gênero, destacando na mídia a situação das mulheres e promover a mudança de sua condição atual na sociedade.