Sindjorce se junta aos 100 mil no Dia Nacional de Greve da Educação

Cerca de 100 mil pessoas ocuparam as ruas de Fortaleza, na quarta-feira (15/5), Dia Nacional de Greve da Educação, para protestar contra o corte de verbas para o setor anunciado pelo ministro da educação Abraham Weintraub. O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) levou o apoio da categoria aos profissionais do magistério, bem como aos estudantes e servidores de todos os níveis da educação.

Bastante plural, o ato reuniu professores, estudantes, profissionais liberais, trabalhadores, operários, agricultores, servidores públicos, movimentos sociais, centrais sindicais, sociedade civil e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Eles saíram em marcha da Praça da Bandeira, e seguiram pelas ruas do Centro em direção ao cruzamento da Avenida da Universidade com a Avenida 13 de Maio, em frente à Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Benfica, que foi bastante afetada pelos cortes. No final do percurso os estudantes puxaram uma grande “vaia cearense” em repúdio ao congelamento de recursos.

Segundo Wil Pereira, presidente da CUT Ceará, a paralisação nacional dos trabalhadores em educação também ocorreu em municípios de todas as regiões do estado. De acordo com o dirigente, as mobilizações de oito de março, 22 de março, 1º e 15 de maio, serviram como um “esquenta” para uma grande greve geral contra a reforma da Previdência (PEC 06/2019) que será realizada no dia 14 de junho.

“Colocamos 100 mil pessoas nas ruas de Fortaleza em defesa da educação. Este ato serviu como um esquenta para a greve geral da classe trabalhadora que será realizada no próximo dia 14. O Ceará vai parar em repúdio ao texto da reforma da Previdência apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro”.

 

Com informações da CUT-CE

Fotos: Frente Brasil Popular Ceará


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