O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e secretário de mobilização da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Rafael Mesquita, participou da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ocorrida no domingo, 1º de janeiro, em Brasília.
Rafael destaca que o momento é de resgate e reconstrução da dignidade da classe trabalhadora do Brasil. “Tenho dito repetidamente que não foi só uma eleição, foi a retomada da Democracia. Derrotamos o governo da morte e de destruição do jornalismo. Tenho orgulho de ter liderado e proposto, de forma pioneira, no meu Ceará, o movimento ‘Jornalistas com Lula pela Democracia’. Era o nosso papel histórico e desempenhamos com louvor. Agora eleito, Lula representa a volta das políticas públicas, dos diretos, dos interesses da população, da soberania nacional e da retomada do respeito à profissão de jornalista. E nós, jornalistas, restabelecidos os patamares democráticos, exerceremos o nosso dever profissional de forma livre e crítica”, afirma o dirigente.
Lula subiu a rampa do Planalto acompanhado por representantes do povo, que ficaram com a missão de passar a faixa ao presidente. Em seu discurso, disse que a mensagem que quer passar ao Brasil é de “esperança e reconstrução”, e que a democracia foi a “grande vitoriosa” das eleições de outubro de 2022. “Sob os ventos da redemocratização, dizíamos ‘ditadura nunca mais’. Hoje, depois do terrível desafio que superamos, devemos dizer ‘democracia para sempre'”, afirmou.
Esta é a terceira vez que Lula assume a Presidência da República. Ele volta ao Palácio do Planalto 12 anos após ter deixado o poder. O petista, que governou o país de 2003 a 2010, foi eleito junto a um grande movimento de reconstrução social, derrotando o autoritário e fascista Jair Bolsonaro, que tentava a reeleição.
Em seu terceiro mandato, o presidente enfatizou que vai combater a desigualdade e pregou união e paz. “A ninguém interessa um país em pé de guerra, uma família vivendo em desarmonia. Chega de ódio, fake news, armas e bombas. Nosso povo quer paz para trabalhar, estudar, cuidar da família e ser feliz. A disputa eleitoral acabou”.
Entrevista para o Fantástico, da TV Globo: